Minha lista de blogs

domingo, 28 de setembro de 2014

FRASES DE FRANCO BENHUR ALMEIDA

TE ESQUECER!

COMO POSSO TE ESQUECER, SE QUANDO TENTO TE ESQUECER É QUE EU ME LEMBRO DE VOCÊ! 
 
 

Não quero mais acordar assim!

Não quero mais acordar assim:
assim, quieto...
assim, triste...
assim, pálido...
assim, morto...
assim...sem você! 
 
 

A solidão do poeta

  E aquela menina cada vez mais sozinha,
              cada dia entendia mais de solidão
                     ah, essa menina cada dia mais poeta!
 
 
 

DOR        

Desejei tanto seus abraços, me contive no silencio e a dor vicejou a  poesia...doeu mais bonito.

 

BLOQUEIO POÉTICO

A bailarina desequilibrou o palhaço chorou a flor do campo murchou o poeta cansou e o papel em branco ficou!

 A lágrimas no reino da poesia.
 
 
 

DOR NO OLHAR

ALGO MUDOU, VOCÊ VOLTOU MAS NÃO VI A SUA ALMA ENTRAR, DEIXOU PARA TRAZ SEU SORRISO E TROUXE A DOR NO OLHAR, NÃO FALE NADA APENAS FIQUE E NÃO LIGUE SE EU CHORAR.
 
 

o silencio fala mais

não formarei fila na diplomacia dos covardes, e nem serei condenado por omissão
manterei a minha opinião,mas não discuto banalidades, o silencio
me diz mais.
 
 

A LÓGICA E O ACASO.

Não venha me falar em  lógica!
A lógica nunca entendeu o acaso. 


 

MEU PORTO

No mar da solidão o meu porto seguro é a poesia
 
 

SAUDADE

a saudade revela o eu lírico!
 
 

A POESIA TEM UM PREÇO.

SER POETA CUSTA CARO...CUSTA A PRÓPRIA ALMA.
 
 

NOSSA LUA

O VENTO POR MIM PASSOU E ASSOVIOU NOTICIAS SUAS
QUE A SOLIDÃO REGRESSOU E REFUGIOU-SE NA LUA, NO SILENCIO DA LUA
VAMOS NOS ENCONTRAR. 
 
 

A solidão cria o poeta

todo dia ele abria a mesma janela todo dia olhava a mesma rua mas ela nunca vinha, e a solidão cresceu como planta, e a dor compôs lindos versos, na poesia encontrou repouso e a janela não se abrira mais.
 
 

ESCREVER É PRECISO

Quando escrevo não quero agradar ninguém, escrevo porque preciso, escrevo porque respiro eu necessito escrever, escrevo a qualquer hora palavras loucas erradas, escrevo de madrugada na noite escura e calada é que eu busco renascer...ESCREVER ME FAZ VIVER.
 
 

FANTASIA

 Repudio realismo frio e feio, prefiro meus devaneios do recreio da minha alma. 
 
 
 

NÃO VOLTE

SE FOR EMBORA NÃO VOLTE, NÃO ROUBE MINHA AMIGA SOLIDÃO, JÁ QUE A TENHO SEMPRE AO MEU LADO. 
 
 

O AMOR E O ÓDIO ( irmãos)

RELUTO A NOÇÃO QUE O AMOR PODE VIRAR ÓDIO, SE AINDA HÁ ÓDIO O AMOR SE FAZ PRESENTE, SÓ ACABA QUANDO O DESPREZO SUBJUGA O AMOR...SE AINDA TE ODEIO É PORQUE AINDA TE AMO! 
 
 
 
 

Insensível

A insensibilidade é uma ferramenta que desconcerta a alma.
 
 
 

DISTANTE

A distancia, a saudade, o reconhecimento do amor, me mantenho distante para continuar te amando.
 
 

VOCÊ SE FOI

Então você foi embora e me deixou uma xícara dizendo:TE amo, e agora como tomarei café nela?
 
 
 
 

TEMPO PERDIDO

Eu me precipitei pra ganhar tempo, mas o tempo passou rápido de mais, e o cedo ficou tarde muito cedo, e o amor passa ao largo sem tempo de resgatar.
não prodigalizes o tempo, o castigo é o futuro.
 
 

não quero lembranças suas

Já que vai embora leve também seu toc, não me deixe lembranças leve seu cheiro, deixe meu travesseiro descansar.
 
 
 
 

Um pouquinho do bom

se tudo que é bom dura pouco...quero um pouquinho todo dia :)
 
 

orgulho

e toda aquela amarga agressividade era apenas amor contido...
 
 

Eternizando a poesia

quando a morte me levar, a melhor parte ficara, a poesia é eterna.
 
 

ESCREVER É PRECISO

se um dia te perguntarem: POR QUE VOCÊ TANTO ESCREVE? você assim responda: POR QUE VOCÊ TANTO RESPIRA? pois ficar sem escrever é como ficar sem respirar.
 
 
 

solidão

Ah, solidão sua presença me incomoda mas sua falta me faz perder a inspiração, te repudio mas preciso de ti.
 

solidão

É na solidão que encontro a mim mesmo então sentamos e conversamos.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

O JOIO EO TRIGO

Já não serás minha destra, nem se regozijaras a minha sombra
não terás meu ombro como apoio serei o joio sem cuidado arrancado
e você será o trigo com zelo cultivado, serás tratada a boa mão.
                                                                                                                      
Eu serei apenas uma esquecida canção, não terás lembranças
minhas, serei imperceptível algo negro na escuridão,
e assim como joio que sou, me submeto ao fogo sem culpa e sem perdão
e você como um bom trigo cresceras na mais bela perfeição, terás a lua como amiga
e o sol o seu guardião.
                                                                                                                
 Não terei noticias sua pois serei cinzas, fragmentos sem direção
um leve desespero habitara meu coração, e quem sabe o nobre vento
perceba meu desalento e me leve até você, posso ser nada, cinzas do joio queimado, mas só estando ao seu lado é que consigo viver.
 

domingo, 14 de setembro de 2014

LOUCOS

Os normais nunca me chamaram a atenção pelo contrario
meus desejos e olhares sempre estiveram voltados para os loucos
que hoje se deleitam em um leito acima do firmamento e amanha se
queimam abraçados em Hades, não posso extrair nada daquilo que
e normal tudo vira em se vai chover ou fará sol e o papel vai ficar em branco.

Meus poemas precisam de experiências insanas, escolho um inferno a um céu
conformista, pessoas que tenham comunhão com a lua e que acordam gritando
retalhadas por misteriosos pesadelos, não há nada mais atraente que o medo
ao desconhecido.

Percorro uma estrada atrás de sorrisos irresponsáveis, de tudo que apenas caminha sem
traçar itinerários e sem rastros de migalhas de pão, sem planos sem perguntas ou pressão
sem opinião formada sem correntes apenas o prazer da liberdade, ver o amor incondicional
apenas amar por amar, sem sentimentos egoístas ou possessividade, sem magoas ou auto piedade
sem mentiras ou verdades, amar para ser amado.

NAQUELA FRIA COLINA


Sim foi lá naquela fria colina onde as flores choravam e em
e em prantos derramavam suas cores.

     Sim foi lá que me fartei de dor me vesti de cinza rasguei minha
alma e queimei seu retrato, o abstrato nas paisagens os vultos de
passagem nada absoluto ou sólido apenas miragens, devaneios projeções
antigas, imagens que o passado se apossou.

    Sim foi lá que o vento assobiou a 5ª sinfonia de Beethoven, bateu a minha porta em
meia madrugada, vestida de negro mas não me leva consigo, me põem de castigo
me obriga a viver.

    Sim foi lá na fria colina que vi o firmamento escurecer a lua se despiu do prata e na
noite escura e calada eu tento não perecer, sim foi na solidão que aprendi a me conhecer
sim foi a dor que me purificou.
                                                                                                                                                                                                                     
sim foi lá que aprendi a viver sem você, sim foi lá que
arranquei a covardia, transformei tristeza em alegria, angustia em euforia e a melancolia
vicejou a poesia.

Naquela fria colina!

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Mar de vinho tinto

Te procurei, naveguei em um mar de vinho tinto
       não te encontrei, não sei dizer o que sinto
         rubras rosas murcham em minha mão e no coração
           um leve desespero, não sinto cheiro não sinto frio um 
               grito no silencio e um imenso vazio

                   Suporto a ironia da lua mesmo nua a me zombar e o seu
                       rosto pra meu desgosto surge em todo o lugar
                         ensurdeço meus ouvidos no instinto de viver
                            pois toda canção que ouço só me fala de você

                                Quero rasgar o meu peito e arrancar o coração                                      mas busco a sanidade 
                                    e controlo a emoção e nesse mar de vinho                                            tinto
                                         me embriago em absinto e vou perdendo a                                            razão
                                              e do amor alem da vida só me restou a                                                 ferida da dura desilusão.