E em ti permaneço como água em regresso navegando
no insucesso desses córregos espirituais .
e foi sempre assim nessa saudade imortal na
dor caminhei sozinho e a rotina foi maldita amiga
que engolia o caminho e tudo era tão normal.
A renuncia foi meu maior pecado arrancou-me
do seu lado deixando o sangue no chão, sofri por
medo de te perder e então te perdendo sinto minha alma
morrendo pedida na escuridão.
Me sinto o meu próprio traidor e esse é meu
desgosto sem moedas de prata e nem beijo
no rosto neguei-me a mim mesmo me crucifiquei
a esmo sem chance de salvação.
quinta-feira, 28 de maio de 2015
domingo, 3 de maio de 2015
Hoje eu odeio
Hoje eu odeio, odeio aquela taboa velha daquela antiga parede, com tantas historias e lembranças entranhadas em suas rachaduras,
eu odeio esse vazio que vem com o outono e o passado que esta presente vem de carona com o vento, eu odeio esse frio que vem sempre acompanhado e carrega ao seu lado
tudo que esqueci ou pensei ter esquecido.
Eu odeio esse pão dormido aquecido no forno, eu odeio ter sono e deitar depois do almoço,
eu odeio o outono é um desgosto é meu inferno odeio a eminencia do inverno as folhas secas no chão,
eu odeio esse gelo no coração e a estação da recordação.
Hoje eu odeio, odeio o meu eu covarde escondido no cobertor com medo de sentir dor, odeio o filme na tv o futebol de domingo odeio a pipoca e os idiotas sorrindo, odeio sentir frio com a alma em chamas odeio quando reclamam do meu silencio e roubam
meu momento de ociosidade, odeio sentir saudade daquilo que não
vivi, odeio reviver sonhos que eu mesmo destruí, odeio a nostalgia de poemas que ainda não escrevi, e buscar sentimentos que eu nunca vou sentir.
Hoje eu odeio, odeio você no outono e o seu olhar insano e hoje eu te odeio tanto por tanto que eu te amo.
eu odeio esse vazio que vem com o outono e o passado que esta presente vem de carona com o vento, eu odeio esse frio que vem sempre acompanhado e carrega ao seu lado
tudo que esqueci ou pensei ter esquecido.
Eu odeio esse pão dormido aquecido no forno, eu odeio ter sono e deitar depois do almoço,
eu odeio o outono é um desgosto é meu inferno odeio a eminencia do inverno as folhas secas no chão,
eu odeio esse gelo no coração e a estação da recordação.
Hoje eu odeio, odeio o meu eu covarde escondido no cobertor com medo de sentir dor, odeio o filme na tv o futebol de domingo odeio a pipoca e os idiotas sorrindo, odeio sentir frio com a alma em chamas odeio quando reclamam do meu silencio e roubam
meu momento de ociosidade, odeio sentir saudade daquilo que não
vivi, odeio reviver sonhos que eu mesmo destruí, odeio a nostalgia de poemas que ainda não escrevi, e buscar sentimentos que eu nunca vou sentir.
Hoje eu odeio, odeio você no outono e o seu olhar insano e hoje eu te odeio tanto por tanto que eu te amo.
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