Caminhei em
folhas mortas, caídas de tristes arvores, fecharam todas as portas, e La fora
tão escuro, caminhei cheguei a um muro...um muro de insensatez , e lagrimas uma
por vez caiam sem permissão , tentei rabiscar o amor em solo frio e distante,
então vi por um estante minha solidez
abalada, minha alma abatida calada no espanto ao desamor, recitei poesia a flor mas ela me ignorou, e tamanho o descaso ,o
vento fingindo acaso me levou longe dali, me escondi me isolei, e novamente
chorei, mas fiz desse lugar meu manto meu púlpito sagrado,santo ,meu espírito renasceu,
e assim eu viverei todo o dia renascendo, desfibrilando o amor, que no mundo
esta morrendo.
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