O inquietante insegura, minha alma
murmura enganoso coração, há minha flor de Lis, tão doce odor de anis, em
sonhos que não me quis não acha satisfação, ainda sonha ao vento que tire esse
tormento, lhe trazendo o fruto santo, salvando-a da solidão, meu rosto anda
surrado, meu corpo ta tão cansado, absurdos contemplados no sol de cada manhã,
a lua cheia e eu vazio , no calor estou com frio, ainda sinto arrepio , no ódio
dessa paixão.
Meu medo a passos largos, sorrindo me
retornou, meus sonhos eram de vidro ,em um mundo insensível,
em cacos se estilhaçou, ó minha raiz de mandrágora , tão fundo eu te achei, nos
lugares mais remotos, no ermo te procurei, no fundo do oceano , as estrelas vasculhei, me perdi em tempestades, em mentiras e verdades, na mais fria amizade,
foi La que te encontrei.
E perdi você pra sempre, como dói a
semente do fruto que não nasceu, a dura realidade de uma grande amizade, a
ilusão que se perdeu, e perdi você pra
sempre ,minha alma entendeu, e restou o doce amargo, ter apenas nos tornados: AMIGOS,
VOCÊ E EU................triste fim.
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