Da clareira
que te escondes ao sol que te repudia, da agua pura e salina angustia de todo
dia,
De tudo que você
era naquilo que se tornou, no passado se fez cativo e o tempo não perdoou, escassos são seus sorrisos, por cacos que se quebrou de sonhos e fantasias em
cinzas se transformou.
Tudo perdeu
o sentido nem mentira nem verdade, vivendo em um mundo estranho resquícios de crueldade,
se acomodou na lama da nossa mediocridade, na mascara do equilíbrio camuflando
a insanidade, julgamos tudo e todos em siníca projeção nos tornando egoístas
imperfeitos, em busca de perfeição.
Como cegos
andaremos sem vontade de enxergar, destruindo nossa essência sem saber como
parar.
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